Posicionamento:
Paciente em decúbito dorsal, membro superior alinhado junto ao tronco, com rotação externa do braço. A rotação externa melhora a visibilização do lábio glenoidal, tendão da cabeça longa do bíceps e do manguito rotador.
Para se obter uma rotação externa razoável, a palma da mão deve estar apontando para cima. Caso o paciente sinta muito desconforto nesta posição, pode-se deixar a palma da mão encostada na coxa.
Deve-se evitar posicionamento em rotação interna. A rotação interna só é desejável em duas situações: 1. suspeita de impacto coracóide ou para avaliação de lesões da porção anterior do lábio glenoidal (como sequência adicional à com rotação externa.
O ombro deve ser colocado o mais próximo do centro possível para evitar que haja dificuldade de supressão do sinal da gordura por não homogeneidade do campo magnético.
É útil usar pesos e tiras para preender o braço, com o objetivo de diminuir artefatos de movimento. Os pesos podem ser de 0,5 a 1 kg, e devem ser colocados sobre o antebraço/mão.
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